Vivemos tempos de incerteza e preocupação. O desgoverno atual parece não controlar os gastos e despesas, ignorando o agravamento da economia. Enquanto houver apoiadores, a situação se mantém, mas a cada dia o Real se desvaloriza, refletindo o risco fiscal, o descontrole nas despesas e a desconfiança no mercado financeiro.
O povo sofre com a dor, a fome e o desespero das dívidas. O poder de compra diminui à medida que a inflação corrói os salários, agravando a crise. Estamos preparados para uma possível crise global, ou até mesmo uma terceira guerra mundial? A resposta parece ser negativa.
O desgoverno, com sua ideologia e gastança descontrolada, compra apoio político e favorece aliados. A impunidade é quase certa, pois o controle é maior do que há alguns anos. Ministros e políticos formam um cerco que blinda os aliados, enquanto os opositores são silenciados.
Outro ponto relevante é o apoio da Faria Lima nas eleições. Muitos desse grupo foram conquistados pelos acordos oferecidos pelo governo em troca de suporte. Contudo, o arrependimento chegou rápido, pois o desgoverno superou as previsões mais pessimistas. A saída dos grandes players do mercado brasileiro, a fuga de capitais e a busca por investimentos mais seguros no exterior são reflexos claros dessa instabilidade.
A culpa, no entanto, é colocada na Faria Lima para justificar os fracassos, enquanto o presidente do Banco Central é atacado para encobrir os próprios erros. Esse rombo no governo representa atraso na infraestrutura, no progresso da Nação e na qualidade de vida da população. Generais são presos enquanto os pilantras são soltos.
O reflexo disso é evidente na disparada do dólar, que levanta uma questão crucial: quem são os maiores credores do governo atualmente? É necessário entender essas dinâmicas para buscar soluções.
É um cenário preocupante que exige reflexão e ação. Precisamos estar atentos e preparados para enfrentar os desafios que se apresentam, buscando sempre o melhor para o nosso país e para o nosso povo.
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