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sábado, 7 de setembro de 2024

“Independência e Desafios: Um Olhar Crítico sobre o Brasil Atual”

 


Hoje, 7 de Setembro, celebramos a independência do nosso querido Brasil. Este é um momento para refletirmos sobre a liberdade e a coragem que nos trouxeram até aqui. 

Que possamos renovar nossa esperança em um futuro próspero e justo para todos. Que a luz divina nos guie e nos inspire a transmitir mensagens de amor, esperança e fé. Praticar o bem, ter empatia e respeito pelos outros são princípios fundamentais para uma vida próspera. Honra e integridade são os alicerces que sustentam nossas ações e decisões.

No entanto, não podemos ignorar os desafios que enfrentamos atualmente. O PIB do Brasil tem sido inflado artificialmente por meio de acordos com banqueiros e benefícios direcionados a setores específicos. Embora essas medidas possam parecer positivas a curto prazo, elas mascaram a realidade de um desgoverno que não enfrenta os problemas estruturais do país. A desigualdade social continua a crescer, e a concentração de riqueza nas mãos de poucos se perpetua.

Estamos vivendo uma era de gastança desenfreada do governo, com aumentos constantes nos impostos e taxas que sufocam a população. As falácias propagadas geram ruídos no mercado financeiro, resultando na disparada do dólar, o que impacta diretamente o custo de vida, aumentando até o preço do nosso pãozinho. Este é um desgoverno sem eficiência na gestão, que desfruta de luxos em viagens enquanto a população sofre com a falta de investimentos em infraestrutura e serviços básicos.

Além disso, enfrentamos a censura nas redes sociais, onde a liberdade de expressão é constantemente ameaçada. Em meio a tudo isso, ecoa o grito de “Ou ficar a Pátria livre, ou morrer pelo Brasil”, lembrando-nos da importância de lutar por um país verdadeiramente livre e justo. Nossa bandeira jamais será vermelha!

O PIB que vemos hoje não é sustentável. A falta de investimentos em infraestrutura e um plano econômico baseado no consumismo desenfreado são perigosos para a sociedade. O endividamento das famílias aumenta, a inflação corrói o poder de compra e a alta na taxa Selic para tentar controlar a inflação se torna inevitável. Estamos vivendo uma era de mentiras, onde a realidade é distorcida para manter uma fachada de prosperidade.

Os auxílios como o Bolsa Família ajudaram a impulsionar a capacidade de consumo das famílias, criando uma falsa sensação de melhorias. No entanto, a inflação corrói o poder de compra, e com a gastança do governo, temos um rombo fiscal de R$ 1,128 trilhão, que corresponde a 10,02% do PIB. O setor público consolidado – formado por União, Estados, municípios e estatais – registrou um rombo de R$ 1,128 trilhão no acumulado de 12 meses até julho. O déficit nominal foi o maior registrado na série histórica, iniciada em 2001.

Além disso, enfrentamos a manipulação de números em uma mídia corrompida, que distorce a realidade para favorecer interesses específicos. 

Como disse Chuang Tzu: “Um pequeno ladrão é colocado na cadeia. Um grande bandido torna-se o governante de uma nação.”

Lembre-se: a verdadeira prosperidade de uma nação começa com a responsabilidade de cada cidadão em escolher seus líderes de forma consciente. Ao votar, pense no impacto de sua escolha para o futuro do país, sem se deixar influenciar por ideologias extremas ou promessas vazias. 

A esperança em um Brasil melhor reside na nossa capacidade de agir com integridade e responsabilidade.

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