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sexta-feira, 20 de setembro de 2024

“Realidade Oculta: A verdade por trás do Rombo Fiscal que empobrece o Brasil”

 

No reino encantado do Brasil, onde a economia é uma montanha-russa e os ministros são mágicos de circo, o rombo fiscal é o truque mais impressionante de todos.

O atual governo tem demonstrado um preocupante descontrole nas contas públicas, resultando em um rombo fiscal recorde de R$ 1,128 trilhão, equivalente a 10,02% do PIB. Este déficit, registrado pelo Banco Central, é significativamente maior do que o registrado pelo Tesouro Nacional, com uma diferença de R$ 39,7 bilhões, podendo chegar a R$ 41,1 bilhões quando ajustado pela inflação. Essa diferença é conhecida como “pedalada”, uma manobra contábil que mascara a real situação fiscal do país.

Além disso, o governo tem violado suas próprias regras fiscais e buscado formas de alterar o teto de gastos, comprometendo ainda mais a credibilidade das políticas econômicas. A reforma tributária é ineficiente, baseada no consumismo e visa principalmente aumentar a arrecadação. O governo aumenta tributos, taxas e impostos, empobrecendo a população brasileira.

O descontrole nos gastos públicos e as despesas excessivas, muitas vezes decorrentes de acordos políticos, têm gerado um rombo nas contas públicas que atinge cifras recordes. Esse descontrole fiscal inibe futuros investimentos em infraestrutura, essenciais para o desenvolvimento do país.

Com o novo ciclo de alta da taxa Selic, motivado pelo risco fiscal e pela ineficiência na gestão econômica, os bancos se beneficiam enquanto mais de 85% do PIB brasileiro é comprometido. A instabilidade econômica gera ruídos e perda de credibilidade, tornando inevitável a fuga de capital estrangeiro. Muitas empresas endividadas enfrentam dificuldades.

O governo busca maquiar as contas públicas, divulgando um aumento no PIB inflado pela reserva brasileira e pela excessiva impressão de dinheiro, resultando em um crescimento insustentável. A distribuição de recursos em auxílios assistenciais visa gerar consumismo e maquiar as vendas no varejo, criando uma falsa impressão de crescimento nas indústrias e no emprego.

Além disso, o governo tenta criar mecanismos que prejudiquem o repasse de heranças para os herdeiros, aumentando alíquotas para abocanhar parte dos bens dos brasileiros. Em um país de indiferenças, os ricos apadrinhados pelos políticos se enriquecem ainda mais, enquanto acordos entre apoiadores e aliados prejudicam os mais desfavorecidos. A desigualdade e o empobrecimento cultural são exacerbados em um país onde a inversão de valores é introduzida através de uma mídia corrompida. Leis são alteradas em benefício dos apoiadores, e a impunidade reina.

A inversão de valores e a impunidade são evidentes, com a sociedade sendo a vítima, calada e censurada por um ministro que satisfaz a ideologia partidária. Enquanto o governo bate novos recordes em impressões de dinheiro, desvalorizando o Real e enfraquecendo o poder de compra dos brasileiros.

A esquerda no poder há mais de 30 anos criou uma previdência estatal falida e ineficiente. Mesmo com o aumento nas assistências sociais, o endividamento crescente torna essas medidas limitadas e ineficazes, mascarando a pobreza real. O país, emergente e com um endividamento gigantesco, carece de infraestrutura adequada, ficando atrás de países desenvolvidos.

Para ajustar as contas públicas, o governo busca apoio do Supremo Tribunal para alterar leis conforme sua ideologia, como no caso do bloqueio de dinheiro esquecido pelos brasileiros, burocratizando a retirada pelos herdeiros para confiscar e cobrir parte do rombo. É um alerta para ficarmos atentos e evitar que se repita o confisco da era Collor. Nós, brasileiros, trabalhamos arduamente e merecemos uma gestão econômica responsável e transparente.

sábado, 7 de setembro de 2024

“Independência e Desafios: Um Olhar Crítico sobre o Brasil Atual”

 


Hoje, 7 de Setembro, celebramos a independência do nosso querido Brasil. Este é um momento para refletirmos sobre a liberdade e a coragem que nos trouxeram até aqui. 

Que possamos renovar nossa esperança em um futuro próspero e justo para todos. Que a luz divina nos guie e nos inspire a transmitir mensagens de amor, esperança e fé. Praticar o bem, ter empatia e respeito pelos outros são princípios fundamentais para uma vida próspera. Honra e integridade são os alicerces que sustentam nossas ações e decisões.

No entanto, não podemos ignorar os desafios que enfrentamos atualmente. O PIB do Brasil tem sido inflado artificialmente por meio de acordos com banqueiros e benefícios direcionados a setores específicos. Embora essas medidas possam parecer positivas a curto prazo, elas mascaram a realidade de um desgoverno que não enfrenta os problemas estruturais do país. A desigualdade social continua a crescer, e a concentração de riqueza nas mãos de poucos se perpetua.

Estamos vivendo uma era de gastança desenfreada do governo, com aumentos constantes nos impostos e taxas que sufocam a população. As falácias propagadas geram ruídos no mercado financeiro, resultando na disparada do dólar, o que impacta diretamente o custo de vida, aumentando até o preço do nosso pãozinho. Este é um desgoverno sem eficiência na gestão, que desfruta de luxos em viagens enquanto a população sofre com a falta de investimentos em infraestrutura e serviços básicos.

Além disso, enfrentamos a censura nas redes sociais, onde a liberdade de expressão é constantemente ameaçada. Em meio a tudo isso, ecoa o grito de “Ou ficar a Pátria livre, ou morrer pelo Brasil”, lembrando-nos da importância de lutar por um país verdadeiramente livre e justo. Nossa bandeira jamais será vermelha!

O PIB que vemos hoje não é sustentável. A falta de investimentos em infraestrutura e um plano econômico baseado no consumismo desenfreado são perigosos para a sociedade. O endividamento das famílias aumenta, a inflação corrói o poder de compra e a alta na taxa Selic para tentar controlar a inflação se torna inevitável. Estamos vivendo uma era de mentiras, onde a realidade é distorcida para manter uma fachada de prosperidade.

Os auxílios como o Bolsa Família ajudaram a impulsionar a capacidade de consumo das famílias, criando uma falsa sensação de melhorias. No entanto, a inflação corrói o poder de compra, e com a gastança do governo, temos um rombo fiscal de R$ 1,128 trilhão, que corresponde a 10,02% do PIB. O setor público consolidado – formado por União, Estados, municípios e estatais – registrou um rombo de R$ 1,128 trilhão no acumulado de 12 meses até julho. O déficit nominal foi o maior registrado na série histórica, iniciada em 2001.

Além disso, enfrentamos a manipulação de números em uma mídia corrompida, que distorce a realidade para favorecer interesses específicos. 

Como disse Chuang Tzu: “Um pequeno ladrão é colocado na cadeia. Um grande bandido torna-se o governante de uma nação.”

Lembre-se: a verdadeira prosperidade de uma nação começa com a responsabilidade de cada cidadão em escolher seus líderes de forma consciente. Ao votar, pense no impacto de sua escolha para o futuro do país, sem se deixar influenciar por ideologias extremas ou promessas vazias. 

A esperança em um Brasil melhor reside na nossa capacidade de agir com integridade e responsabilidade.

“Realidade Oculta: A verdade por trás do Rombo Fiscal que empobrece o Brasil”

  No reino encantado do Brasil, onde a economia é uma montanha-russa e os ministros são mágicos de circo, o rombo fiscal é o truque mais imp...